Plásticos antivirais: uma realidade que veio para ficar.
A indústria precisou inovar diante da necessidade de trazer mais segurança devido ao coronavírus. Mas essa não é uma tendência passageira. Com a incerteza, os plásticos antivirais podem ter chegado para ficar.
Esse é o “novo normal”. Com a chegada do coronavírus, já até perdemos a conta de quantas vezes ouvimos essa expressão. Torcemos todos os dias para que tudo volte a ser como era antes, mas será que isso é realmente possível?
A pandemia trouxe inúmeras incertezas. Agora, proteger-se contra vírus e bactérias tornou-se muito mais que uma necessidade momentânea. Os cuidados vieram para ficar. Afinal, o Covid-19 despertou em muitos alguns hábitos que geralmente não levávamos muito a sério, como lavar as mãos por 20 segundos quando chegamos da rua, ou levar as mãos à boca e aos olhos sem antes higienizá-las.
E com novos hábitos de proteção que parecem que irão perdurar mesmo após a passagem da pandemia, a indústria do plástico já começou a se adaptar e trazer novidades e opções para aumentar a proteção nos mais diversos segmentos do nosso dia-a-dia.
Biossegurança: a tendência que veio para ficar.
A pandemia do coronavírus fez com que indústrias identificassem esses novos mercados para aplicação de plásticos para proteção de superfícies diversas, tais como máquinas de cartão de débito e crédito, maçanetas, corrimões, teclados, telas sensíveis ao toque e até mesmo alimentos e proteção da pele depois de procedimentos estéticos. As opções são inúmeras! Essa nova tendência foi denominada de Biossegurança, e o plástico pode desempenhar um papel fundamental para o sucesso deste “novo normal”.
O novo normal que veio para ficar.
A pandemia trouxe um despertar de consciência que antes estava um pouco perdido no coletivo social: cuidar da higiene sempre foi importante e agora ainda mais. E a experiência do coronavírus promete ficar em nossa memória por muito tempo mesmo depois do fim da pandemia. Por isso que essas alternativas de plásticos antivirais vieram para ficar.
Quem sabe essas tendências de Biossegurança aliadas a esse novo despertar de consciência possam fazer com que a sociedade se atente mais aos hábitos de higiene, levando assim uma vida mais saudável e muito mais protegida contra doenças infectocontagiosas.